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Dez digas Para Você ser Feliz

Dez digas Para Você ser Feliz

 

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 Se alguém de repente lhe perguntasse: é feliz? O que responderia? Provavelmente que sim, é a resposta que parece menos mal. Mas depois ficaria a pensar: será que sou? Tenho um emprego que adoro, uma relação estável e bons amigos, mas então porque é que ainda não resolvi aqueles problemas familiares ou porque é que perdi a paciência com a senhora do café ou o motorista do autocarro? Porque é que fervo sempre em pouco água e porque é que um pequeno obstáculo me põe logo em lágrimas? Com o ano a chegar ao fim e o momento de balanço a aproximar-se, aprenda a ser mais feliz, mas não só para 2009… que tal para sempre? Não embarque numa viagem espiritual sem regresso. Iniciar sessões diárias e extensas de meditação, questionar-se sobre a sua própria identidade e partir em busca do seu outro “eu” pode parecer o caminho certo a percorrer, mas acredite que a busca da felicidade não tem de ser tão profunda, nem tão mística. Basta assegurar duas coisas fundamentais no que toca à nossa felicidade: uma alimentação saudável e uma boa noite de sono, todos os dias e todas as noites. Simples, eficaz e ao nosso alcance. Esqueça pequenos dissabores. Estudos recentes mostram que, e ao contrário do que inicialmente se pensava, não devemos gritar todos os insultos possíveis e imaginários ao nosso namorado só porque ele chegou meia hora atrasado para o jantar. A expressão de toda essa raiva só vai trazer mais raiva, o que vai rebuscar ao passado outros incidentes (e que provavelmente nada têm a ver com o assunto em questão!), contribuindo para um estado crescente de zangas e chatices. Evite essa bola de neve e não expresse o quão chateada ficou, é a solução ideal para dissipar toda e qualquer tensão. Há coisas que não valem realmente a pena, por isso, desfrute do jantar e dali a uma hora já nem se vai lembrar… de quê? Finja até sentir. Os sentimentos correm atrás das acções, por isso, da próxima vez que esteja a arrastar-se pelos cantos, com a depilação em atraso, de pijama e com as pantufas da Hello Kitty calçadas, finja que é a mulher mais bem-disposta e alegre do mundo. Não tarda nada, enfiou tristezas e pijama juntos no cesto da roupa suja. Se estiver zangada com a sua irmã, faça algo que ela vá gostar (ofereça-lhe um batom ou convide-a para almoçar), vai ver como esses ressentimentos derretem como manteiga. Uma técnica estranhamente eficiente. Evite os “mimos” só porque está “deprimida”. Está a ter a pior semana da sua vida (para não falar no cabelo, tem sido um bad hair day atrás do outro!) e não consegue parar de pensar em beber uns copos para descontrair, comer um litro de gelado porque está a precisar, comprar mais um par de jeans porque merece... Não se está a lembrar é que esses prazeres duram 5 minutos, seguidos de horas e horas de sentimentos de culpa, de “o que é que eu ando a fazer” e de “a minha vida está a ficar fora de controlo”! O que supostamente iria animá-la, tornou o cenário ainda mais cinzento. Antes de se entregar a esses mimos fugazes, pense: valerá mesmo a pena? Contente-se com pouco. Existem dois tipos de mulheres: aquelas que tomam uma decisão mal os seus critérios de escolha sejam encontrados e ficam satisfeitas por isso; e aquelas que querem tomar a melhor decisão possível e, por isso mesmo, têm de analisar cada opção minuciosamente. A primeira procura uma bolsa preta resistente à chuva e descobre uma em promoção na segunda loja que visita – aquisição perfeita! A segunda corre as 20 lojas de malas existentes na cidade e faz uma lista prévia, voltando às lojas que continham possíveis modelos e examina cada um à lupa (entretanto também se despede da melhor amiga que já não aguentava mais e foi para casa). Por norma, as primeiras são mais felizes que as segundas, isto porque as segundas despendem muito tempo e energia a tomar decisões, vivendo numa ansiedade constante relativamente à escolha que fizeram ou que vão fazer. Ufff... por vezes o suficiente é suficiente. ng>Ponha a rotina em modo espera.ng> As novidades e os desafios são peças chaves em matéria de felicidade e por um motivo muito simples: o nosso cérebro é estimulado pelo efeito surpresa e, ao conseguir lidar positivamente com uma situação inesperada, somos preenchidas por uma sensação magnífica de satisfação. Afinal, conseguimos! Por exemplo, as pessoas que aprendem coisas novas (uma língua, um ofício, uma receita) ou que viajam para lugares desconhecidos, são mais felizes do que aquelas que não põem um pé fora da sua rotina diária. Aventure-se, desafie-se... já sabe, “primeiro estranha-se depois entranha-se”! Recorra ao exercício físico sempre que precisar de se animar.ng> Embora possa parecer um disco riscado, a verdade é que não há melhor remédio para combater os piores blues, do que uma boa aula de aeróbica ao som de Madonna ou então uma sessão revigorante de Pilates ao som do mar. Se o exercício físico lhe dá ainda mais energia, então não pode estar “demasiada cansada” para ir até ao ginásio. Saiba que basta uma caminhada de 10 minutos para ajudá-la a resolver aquele problema do escritório e encarar o resto do dia, semana ou mês com outros olhos e um sorriso nos lábios. Um litro de felicidade, por favor. Quem diz que o dinheiro não compra felicidade, não sabe o que está a dizer. As nossas necessidades psicológicas mais básicas assentam nestes quatro pilares: ser amada, ser excelentes em tudo aquilo que fazemos, segurança e estabilidade. O dinheiro não assegura, de imediato, estes requisitos, mas pode ajudar a conquistá-los. Sem ser nos prazeres fugazes, existem muitas formas de gastar dinheiro e gastá-lo bem: para podermos estar mais próximas da família e dos amigos, para cuidar de nós, para trabalhar mais eficientemente, para eliminar tensões amorosas, para contribuir para causas importantes, para viver experiências enriquecedoras. Se calhar, só lhe falta um computador pessoal para poder começar a criar aquela empresa online com a qual sempre sonhou, ou então, este ano gostava de doar o subsídio de férias a uma instituição de solidariedade social. Será um grande investimento financeiro, mas será um investimento na felicidade ainda maior. Pare de reclamar. As mulheres são as rainhas da reclamação... sim vocês sabem quem são! Se não é com o seu companheiro que ainda não lhe pendurou aquele quadro, é com a sua mãe que nunca mais lhe faz as bainhas daquelas calças novas fantásticas ou então com a recepcionista da empresa que não acerta com os seus recados. E para quê? O poder da persuasão e/ou da insinuação é mais eficaz e menos stressante; em último recurso, faça você mesma! A lição a reter aqui é: parar de reclamar = menos rugas e mais felicidade! Não fique à espera que a felicidade lhe bata à porta. É certo que existem pessoas que nasceram mais optimistas e mais bem-dispostas do que outras, mas estudos recentes provam que 40% do nível de felicidade pessoal está nas nossas mãos. Reserve algum tempo para pensar na sua vida, no caminho em que está e na direcção que gostava que ela seguisse – reflicta e delineie, de forma consciente, os passos que tem de dar para tornar a sua vida mais feliz. Depois dê-os, um de cada vez…em nome da felicidade!




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