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O Porquê da Mentira

O Porquê da Mentira

Mentir é falar ou dizer algo contrário à verdade; é a expressão e manifestação contrária ao que alguém sabe, crê ou pensa. Pode-se crer na mentira, falar mentira e praticar a mentira. É o engano em seus diferentes aspectos; nocivo ao ser humano e ofensa grave diante de Deus. O diabo é o pai da mentira (João 8:44) e, portanto, a mentira é um instrumento diabólico que o homem usa para sua própria perdição. O mais triste é que o homem ama a mentira, não ama a verdade pois ele é mau por natureza (Romanos 1:25; Apocalipse 22:15).

A juventude, em termos gerais, está sendo arrastada à perdição eterna pelo prazer transitório da inclinação à droga, sexo, etc. Tudo não passa de uma grande mentira; é enganoso, anormal, trazendo prejuízos físicos, morais e espirituais. Tais coisas podem ser definidas como praticar a mentira. Esta prática abrange os mais variados aspectos da mentira como idolatria, homicídio, adultério, fornicação, cobiça, etc.

Falar mentira é um mal muito comum em todos os ambientes e esferas da vida. Algumas pessoas dizem que certas mentiras são benignas, mas isto não é correto. Toda mentira, pequena ou grande, é um instrumento negativo, portanto é recomendável que o crente não se comprometa com coisa alguma que possa levá-lo a mentir. Todo verdadeiro crente deve tratar tudo de uma forma positiva; na verdade o seu falar deve ser verdadeiro. 

A conclusão é simples, se alguém se beneficia por contar uma mentira, tal comportamento é registrado e pode ser repetido várias vezes em razão de trazer algum tipo de “vantagem” seja ela provisória ou definitiva.

Mulheres mentem para se alto proteger. Das suas traições, masturbações, fantasias e etc...

Na administração dos clubes de futebol e no comando dos times de futebol, mentir é uma conduta normal, contumaz, praticamente uma condição “sine qua non” para a sobrevivência destes ditos mandatários junto à torcida, imprensa e a opinião pública.

Jogadores mentem suas dores, técnicos mentem suas escalações, diretores mentem que contratarão e presidentes mentem antes e durante sua gestão, como tudo isso fosse a normalidade.

As mentiras, tal qual Nelson Ned, tem pernas curtas e por mais que girem e corram na boca deste ou daquele tentando se tornar verdades, sempre deságuam nos incautos e apaixonados torcedores. Vejamos o caso da liberação do financiamento do BNDES para a construção da Baixada.

A presidência do Clube Atlético Paranaense, já acuada pela situação prometida e não cumprida de um bom time de futebol, e sem o adiantamento de trinta milhões pela Prefeitura e pelo Governo do Estado, gritou aos quatro cantos que o tal esperado crédito havia sido liberado para o Governo e assim as obras do Joaquim Américo seriam verdadeiramente e finalmente iniciadas.

A proposta de financiamento foi “enquadrada” e não “liberada”, ou seja, analisada a viabilidade econômica da proposta apresentada, antes de encaminhar para a Diretoria do BNDES um Comitê elabora a Instrução de Enquadramento, sugerindo o quanto de crédito deva ser aprovado pela Diretoria.

O tempo que tal liberação possa acontecer é desconhecido, porém, a preocupação e a ansiedade de todos os interessados na Copa do Mundo. Começa a causar estragos, estragos que já respingam na situação do clube que tem como único objetivo a prática do jogo de futebol, o Clube, fato que não pode ser esquecido.

O dinheiro não chega, o time se arrasta, Oldoni e companhia ressurgem das cinzas e a mentira continua sendo o único combustível que move as coisas na Petit Carneiro.   




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